Quando veio para estas bandas mais ao sul e mais ao alto,
O Mago perdeu, temporariamente, alguns de seus poderes
E descobriu, também, que novos artefatos deveria obter,
Para que tudo continuasse como sempre foi...
Hoje, já com quase tudo resolvido, encontrou os amigos:
O (K)Clown, a Estrelinha, a Lucy (aquela... do Peanuts),
Até Alice, que andava bem sumida, surgiu também!
Além claro, daqueles que sempre aparecem e mandam notícias!
Então, conta outra história...
Era uma vez... assim começam os Contos de Fada...
Um trem!
Seu apito se escuta ao longe...
Este não tem fumaça como maria
E não sei se o maquinista tem boné,
Mas sempre há um ponto final...
Traz lembranças para uns,
Esperanças para outros
E espalha vida em seus trilhos
Com as sementes que carrega...
Já disseram que existem outros maquinistas,
Cortejados pelas moças (que sempre são flores),
Que passam, deixam lembranças e vão embora,
Deixando corações viúvos daquela antiga emoção.
Trabalha-se para esquecer...
Tudo ilusão...
Troque o trem e siga outros trilhos
Que a felicidade esperará em algum lugar...
Mago Merlin... lembrando as prosas e cantorias do menestrel das Minas (onde mora aquela bela aprendiz)... aquele que sempre estará aqui!
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