- Veja, Mago! O Guri continuou aquela história.
O Narrador entrara na sala
Com aqueles pergaminhos,
Onde o Guri andara escrevendo
Nos poucos tempos vagos do final de semana...
- Leia, então, Narrador! – pediu o Mago.
E ele resolveu arriscar:
Muitos momentos sozinho,
Tanta falta ele sentiu naqueles dias,
Que resolveu contar do sentimento...
Não exatamente do “todo”,
Mas “o suficiente” – pensara.
Bobo... por que não falou tudo de uma vez?
O efeito seria o mesmo, caso fosse em vão.
E será que foi em vão?
Ah! Não... foi muito pior!
Ela ficou muito diferente
E ele não soube mais o que fazer...
Seria somente uma impressão?
Embaralhou-se o “sim”, o “não” e o “talvez”
E ele ficou somente na ilusão,
Do mal secreto que não tem perdão.
Esperei, esperei e você não veio... por que me deixas assim tão só?
- Oi!
Essa história continuará outro dia...
Mago Merlin... semana será mais curta... mas ele continuará aqui como sempre.
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