- Tá... fui eu... mas como eu iria imaginar que o Dragão estaria no meio do caminho? O que ele foi fazer lá em além de tão tão distante? Aí “trombamos” com ele e com os fios.
- Mana! Onde está Deborah?
- Ficou lá com o Dragão, não sei bem por que...
A pequena Adrielle, sem uma gota de chuva,
E seu “encharcado” yeti,
Entraram na casa e logo vieram até o fogo,
Para que seu protetor se secasse.
- Psiu, mana! Deborah mandou te entregar. - sussurrou ao ouvido de Ana.
“ Ela preferiu ser princesa ao invés de fada
E deixou marcas profundas e mágoas também.
Enquanto fada, tinha a proteção dele;
Enquanto princesa, fora ferida tanto quanto feriu...
O encanto terá que ser refeito,
Pois o outro se quebrou...
Uma volta e volta e meia,
Outro sorriso os ligará...
Virá o sol, é Primavera,
A criança acordará,
Mas para alcançar a flor maior,
Uma lágrima ainda terá que rolar...”
A chuva apertara e o Mago propôs que ficassem.
- Amanhã será melhor e mais seguro. O Dragão protegerá Deborah.
Antes que saísse em nova missão de resgate, o Mago acomodou as meninas e recomendou os yetis ao Guardião que, mesmo insatisfeito com a missão,os tratou bem.
- Que a chuva primaveril ajude as fadas na sua missão. Brotarão as rosas, os lírios e o eterno alecrim!
Mago Merlin... de olho nas goteiras... ainda está seco e continua por aqui, como sempre!
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