4.2.08

Tempestade

Confesso que a cena é bonita de se ver...
O céu repleto de nuvens e assim anoiteceu...
Em dado momento, toda a luz mortal desapareceu
Surgindo, no céu, a luz imortal em raios e trovões.


A seguir, a chuva anunciada
Cria lentes pequeninas, por cima do vidro das janelas,
De onde vejo coisas só possíveis à luz do dia
Que nem a luz da Lua consegue iluminar...


Fico assim um tempo até o sono chegar.
Apago as velas que me lembram os tempos de criança,
Mas não há o cheiro do querosene do lampião nem, tampouco, do chocolate da vovó...
Só o silêncio do momento que ficamos no centro da tempestade...

Quando o gigante construiu as três montanhas,
Sua idéia era enchê-las de flores e pequenos animais (para o seu ponto de vista).
Mal sabia ele que surgiriam homens que tirariam as flores
E plantariam casas.

Mal sabiam os homens que as flores deveriam ficar,
Pois elas segurariam as águas
Que hoje buscam de volta
A beleza da criação...

Mago Merlin... meio isolado do mundo exterior... com certeza está aqui, como sempre!

Um comentário:

Unknown disse...

Oi Mago Merlin... olha cada dia que passa fico mais impressionada pelo seus contos de fadas... são lindas as histórias,algumas eu não entendo mas...outras são tão fantásticas... e lembre-se conte com a minha amizade sempre...as vezes eu desapareço mas...eu sempre volto... e sempre estarei aqui para ler e sonhar com seus contos de fadas...um grande beijo e um forte abraço da sua amiga Jéssica Bartier... aquela que sempre te dá trabalho rs