Ela tinha um brilhinho escondidinho nos olhos marejados...
Como fazê-lo aparecer?
Um soluço até na hora de dizer seu nome
E um suspiro a seguir...
Fora ouvir canções que falavam de amor...
E como resistir à lembrança e a saudade a seguir?
Não houve jeito:
Empalideceu e viajou naquele sonho.
Tinha que voltar, de alguma forma,
Pois o brilho de seu olhar infantil,
Lembrando do primeiro amor,
Era uma coisa muito linda pra ficar assim escondida.
O Mago foi lá... olhou pra ela e disse alguma coisa.
Ela respondeu: "Sei lá"... e sorriu.
Ele perguntou outra coisa...
E ela sorriu outra vez...
Deu-lhe água, ofereceu um bom lugar para ouvir as canções,
Mas ela preferiu seguir seu caminho...
E deixou, na lembrança,
Aquele brilho que só quem já viu, sabe como é...
Mago Merlin... ainda sob o encanto dos bons momentos dos últimos dias... aquele que sempre estará aqui!
Um comentário:
Bem, que existe amor na vida do Mago existe... fechei o dignóstico,porém... as hipóteses são diversas. Solicito Ressonância! rsrsr Geraldo...enote aí: "O retorno e terno", de Rubem Alves... sensacional... você vai adorar. Abração.
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