27.1.10

Calmaria?

Muito tempo sem contar histórias...

Mesmo no monte, assim como na montanha,
Existem épocas de eventual calmaria...
À volta, talvez, um grande tufão,
Mas permanecer no seu “olho”, eventualmente é mais seguro.

Vários dias de chuva e pouco sol.
As meninas deixaram a Natureza seguir seu rumo,
Preferindo estudar alguns escritos, deixados por Deborah,
Enquanto o Mago jogara xadrez com o Dragão.

O Guardião pouco trabalho tivera,
Mas andou distraído na chegada, outro dia,
Da Fada Mila que trazia um convite
Que o Mago deixou para aceitar num outro dia.

- Hum... vocês fizeram muitas travessuras!
- Somente testamos umas coisas que Deborah deixou.
- Não estou zangado. Fizeram bem.
- Nós nunca acontecemos, mas isso não quer dizer que não existimos.

E é chegada a hora:
Levantar a ancora da nau da imaginação,
Virar o leme na direção do vento
E entrar no redemoinho do infinito.

- Estão prontas? O “muito a fazer” se faz presente!
- Já não era sem tempo!

Como no xadrez: uma jogada e tudo se perde,
Outra jogada e há um empate,
Num vacilo se faz um xeque,
Noutro momento se dá um mate.

Seguindo na era de Aquarius,
A Lua já chegou na sétima casa
E Júpiter já alinhou com Marte...
Então é hora da libertação das mentes...

Mago Merlin... aguardando a primeira lua cheia do ano... aquele que sempre esteve aqui!

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