19.10.10

Revivendo Velhos Tempos

Cenas semelhantes, tempos diferentes:
Primeiro a hora adianta, coisa de alemão,
Lá naqueles “antigamentes”, de outras guerras,
Coisas que não são boas de lembrar...

A seguir a chuvarada:
Adrielle tentou, mas errou o alvo
E quase complicou a etapa seguinte
Que viria lá naquele outro lugar onde ele também lida.

Aí ele foi lá...
Os sujeitos falaram que o amor dói,
Que devemos continuar sonhando, apesar disso,
Coisas que eles já cantavam muito antes do Mago virar aprendiz.

E dos tempos de aprendiz veio nova saudação,
Daqueles seres celestiais que eventualmente surgem,
De quem também já falei aqui, há quase cinco anos,
Quando a pequena Ana Beatriz fez aniversário.

Vários anjos reunidos à volta do ser inerte:
O dele o cobriu com uma aura protetora;
Os demais iluminaram aqueles bravos guerreiros
Que o trouxeram até o Mago.

Todos juntos sopraram de volta o que se esvaia,
Enquanto a flecha da vida entrou em seu coração,
Levando a última esperança, numa poção pulsátil,
Gerando um sorriso no anjo do acalanto.

O sol volta a brilhar e a lua está quase cheia,
Mas ele somente viajará na minguante,
Para ver Olhos Azuis e o Mago da Mente,
Lá naquela terra do Bonfim.

E que os anjos iluminem sempre aqueles que querem o bem...

Mago Merlin... aquele que sempre esteve aqui.

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