A pedido de uma amiga,
Que quis ouvir minhas histórias,
Entrei no armário empoeirado
E fui rever o que jamais será esquecido.
Desde o tempo das primeiras festas juninas,
Passando pelas transformações...
De fantasma a carta de baralho,
Passando pelo black power e pelo cereal...
Das primeiras emoções, repetidas quatro vezes,
Como quando vi aquele sorriso, com a placa na mão,
No momento do feitiço final,
E dos diferentes momentos de elogiar o passado, pensando na astronave do futuro...
Lá fora, da janela, só vi uma estrela...
Trovejou e começou a chover...
Como o choro da Lua,
Quem sabe também lembrando os tempos antigos?
Levantou-se poeira
E valeu e foi muito bom,
Mas agora falta a gente se encontrar
Pra cantar as velhas canções e disparar, novamente, os nossos corações...
Mago Merlin... momento saudosista em meio a uma tempestade... aquele que continua sempre aqui!
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