10.3.09

Can you hear me?

As noites de lua cheia começam mais cedo
No planalto onde fica o castelo do monte, 
Pois não existem sombras para esconder
O que brilha em prata e porcelana.

Quando ele cantou naquele dia,
Voou bem alto para que você ouvisse,
Pois a música não teria sentido de outra forma
E seria como um pássaro sem asas...

Quando você chorar, mais uma vez,
Os trovões da tempestade abafarão aquele canto
Dos pássaros solitários que voam pelos céus
E você ouvirá o seu chamado...

- Ainda acordado guri?
- Pensei na minha amiga e fui ver a lua...
- Um menino que andava por aqui também fazia isso...
- E onde ele está?
- Pergunte ao dragão...

Mago Merlin... aquele que sempre esteve aqui!

Um comentário:

Anônimo disse...

Ah, a Lua! Quando cheia e alva, na noite de céu límpido, é um reconforto para os românticos. Quando enrubescida, entre as carregadas nuvens que passam ao sabor dos ventos, às vezes chora, por sentir seu brilho encoberto. Sem dúvida, o mais fascinante dos corpos celestes, a lua é o espelho entre os belos e, assim, se demonstra completa em toda a exuberância – seja nova, crescente, cheia ou minguante!