14.3.09

Ode assimétrico

A noite fria de luar, com muitas estrelas e poucas nuvens,
Anunciou o inverno que está próximo.
Peeiras etnegengetz vigiavam o perímetro
Para evitar maiores problemas...

O guri preferiu ficar com sua amiga
E as meninas nem viriam mesmo, 
Já que os yetis não manteriam sua aparência calma
Caso algum ser de Octblair resolvesse aparecer...

O Mago, então, preferiu descansar,
Pois Lucy (aquela... do Peanuts) foi para outras paragens,
A Fada Rosa saiu por uns dias
E a Grande Loba voltou para sua matilha (espero que logo ela reapareça).

Ao som da música da terra daquela pequena e bela aprendiz,
Lembrando aquele dia de frio implacável na montanha,
O Mago invoca as palavras do (K)Clown
Para um ode (sem simetria) ao romantismo do silêncio...

“Ah, a Lua! Quando cheia e alva, na noite de céu límpido, é um reconforto para os românticos. Quando enrubescida, entre as carregadas nuvens que passam ao sabor dos ventos, às vezes chora, por sentir seu brilho encoberto. Sem dúvida, o mais fascinante dos corpos celestes, a lua é o espelho entre os belos e, assim, se demonstra completa em toda a exuberância – seja nova, crescente, cheia ou minguante!”

Mago Merlin... aquele que sempre esteve aqui!

Um comentário:

Anônimo disse...

Posso voar vez ou outra em outras paragens.....mas sempre retorno aqui, ainda que não entenda nada de peeiras etnegengetz....e retorno por um motivo bem simples....adoro voce !!!!

Beijos

Luci....indo, mas sempre voltando...