11.6.09

A dor infinita da razão

O inverno avança no meio do outono
E, às vezes, o frio pode ser muito amargo
Nos congelando até os ossos,
Mesmo com a lenha tirintando no fogão...

O sol conseguiu afastar as nuvens de chuva,
Para dar uma chance à lua, em minguante,
De aparecer um pouco e enviar também sua luz
Para brilhar um pouco durante a longa noite de espera...

- Como ele está, Mago? – perguntou a Estrelinha, que lhe deixou um raio de luz.
- Abriu os olhos pela manhã, deu um sorriso e voltou a dormir... saberemos melhor em quatro dias.

Em seus sonhos, iluminados pela Estrelinha,
Ele enfrenta a própria dor de sua razão
Pois, no golpe, seu coração foi duramente atingido
O que aumentou a preocupação do Mago...

Ele está só porque você se foi (voltará um dia?)...
Deixou-o na ilusão, criada por ele mesmo,
De que teria seu abraço e seu beijo
Num eterno momento de carinho...

Mago Merlin... aquele que sempre estará aqui!

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