3.11.09

Muito a fazer

O menino trouxe novidades,
Porém nada contou,
Já que o Mago preferiu ver a casa
E aproveitar o lindo céu azul que Deborah providenciara.

Mais tarde elas se foram
Depois de muitos abraços de despedidas
E ele recolheu-se cedo:
“- Muito a fazer amanhã...”

- E você viu a Lua lá na montanha, menino? – perguntou o Narrador.
- Ela se foi há tempos... mas lá revi seu choro... na montanha sempre chove.

O Mago encontra a Princesinha
No primeiro dia de elogiar o passado.
Passearam e viram aqueles fantasmas
Daquela casa dos imperadores que o Mago já falou há tempos.

A bruxa bem que tentou atrapalhar,
Pois era seu dia, onde tudo poderia acontecer.
Somente o atrasou, mas conseguiu evitar
Que encontrasse antigos e queridos aprendizes que lá se reuniram.

No segundo dia, foi ter com o velho pai:
Bons momentos, a velha residência, o antigo sofá,
Muitos assuntos, elogiar mais o passado sempre presente
Já avisando que, em breve, estará lá novamente.

- Enfim, foi isso! – terminou o menino.
- Do que conversam? – interrompe o Mago.
- Como se você não soubesse! – imitando as meninas, Narrador e menino, em uníssono, responderam!


Ao longe, nuvens de chuva e o relampejar de sempre.
O dragão, já recuperado do susto,
De barba feita e sem os piercings de outro dia (Deborah revertera o feitiço),
Olhou para o céu e preferiu proteger as roseiras.

- Oi Mago! – Adrielle se materializa no colo do yeti.
- Por que voltou pequenina?
- Ah! Achou que eu não voltaria? Só quero saber como ela estava. Ela vem pra cá?
- Não. Ela continuará cuidando da Princesinha.

Ela pulou em seu colo, o abraçou em prantos
E, a seguir, assim adormeceu.
Ele a entregou ao yeti com cuidado
E os dois foram embora...

Mago Merlin... dias difíceis esperam a lagartinha... aquele que sempre estará aqui!

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