- Por que você não volta pra lá?
Em dado momento, o cansaço surgiu,
Os pensamentos mudaram,
A realidade se mostrou mais dura
E o sonho começou a se dissipar.
Tentou pegar de novo os pedaços
Daqueles momentos que ele pensou nela
Imaginando como seria
Se ela estivesse lá antes de tudo.
- Então eu me mudo pra lá e aí você vai...
Resolveu agir diferente dessa vez:
Sem jogos (não é um xadrez), sem segredos,
Seguiu seu instinto, seguiu alguns sinais,
Da trilha deixada pela estrela azul.
De alguma forma (que ele ainda não sabe)
Isso funcionou e a fez pensar.
Só que seus (dos dois) pensamentos estão confusos
E não existe nenhuma certeza do que fazer agora.
- Quer dizer que eu sou a diferença nessa sua decisão? Que fofo!
Voltou, então, ao “Manuscrito”
Num ode contínuo à poesia cantada,
De um jeito doce e seguro
Como ela assim o é quando deseja.
“Eu só sei que não
Quero viver
Uma vida dedilhada
Cansei de pensar demais
E os erros meus
Não são iguais aos erros
Que deixei pra trás
E aqueles velhos medos
Não assustam mais”
Melinda e o Guri surgiram às suas costas...
- Viemos te buscar...
Mago Merlin... essa história continua... aquele que sempre esteve aqui!
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